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Hospitais públicos gerenciados
pela SPDM obtêm acreditação canadense |
Dois hospitais
da Rede de Unidades Afiliadas da SPDM – Associação
Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, o Geral de
Pirajussara e o Estadual de Diadema, acabam de conquistar
a Acreditação Canadense, do Canadian Council
on Health Services Accreditation (CCHSA). “Pela primeira
vez no Brasil, hospitais 100% SUS
têm certificação de hospital de primeiro
mundo”, explica o dr. Rubens Belfort Jr., presidente
da SPDM.
A Acreditação Canadense,
modelo de certificação focado na segurança
do paciente, garante às instituições
de saúde a promoção da qualidade da
gestão administrativa e assistencial.
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Acreditação
Canadense |
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Qualidade
A SPDM se propõe a contribuir de forma efetiva para
a melhoria contínua dos serviços prestados pelo
sistema de saúde pública do Brasil. Para tanto,
associa o melhor da tecnologia ao atendimento de alta qualidade.
Para validação e reconhecimento de seu processo
de qualidade, busca a certificação de órgãos
acreditadores: além da certificação canadense,
três de suas unidades são acreditadas pela Organização
Nacional de Acreditação de Hospitais (ONA) em
nível III – Excelência, enquanto outras
duas têm nível I.
Desde sua inauguração, em 1999, o Hospital
Geral de Pirajussara (HGP), de 282 leitos, é
o referencial de saúde para cerca de 500 mil pessoas
da região de Embu e Taboão da Serra e referencial
de alta complexidade para 2,7 milhões de pessoas de
15 municípios do entorno (Vargem Grande Paulista, Osasco,
Juquitiba, São Lourenço da Serra, Barueri e
Cotia, entre outros), com atendimento clínico e cirúrgico
em especialidades como neurocirurgia, oftalmologia, pediatria
e cirurgia cardíaca.
O Hospital Estadual de Diadema, com 280 leitos,
é o referencial de saúde para cerca de 2,4 milhões
de pessoas da região do ABCD, que compreende sete municípios
– Santo André, São Bernardo do Campo,
São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão
Pires e Rio Grande da Serra. A diretriz primordial da instituição
é a inserção no sistema de saúde
local, direcionado para o tratamento e a prevenção
de doenças e a promoção da saúde.
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Abina
M. Dann, Cônsul-Geral do Canadá, e dr. Nacime
Salomão Mansur, superintendente dos hospitais afiliados
da SPDM |
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Dr.
José Luiz Gomes do Amaral, vice-presidente da SPDM,
dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM, Marcio Francesquine,
Trade Commissioner do Consulado Geral do Canadá, e
Abina M. Dann, Cônsul-Geral do Canadá |
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Equipe
do Hospital São Paulo/SPDM realiza transplante inédito
de artéria |
Na
última semana de janeiro, a equipe de cirurgia vascular
do Hospital São Paulo/SPDM, chefiada pelo prof. José
Carlos Costa Baptista Silva, realizou o primeiro transplante
de artéria para salvamento de membro isquêmico
(membro sem circulação) no Brasil. O procedimento
foi um sucesso: o paciente encontra-se em franca recuperação
– sem dor, com boa cicatrização das ulcerações,
coloração normal do membro atingido –
e já consegue caminhar.
O doente, um homem de 56 anos, ex-fumante, com histórico
de transplante renal e hipertenso, é portador de aterosclerose,
com oclusão arterial crônica, que compromete
a circulação dos membros inferiores. Mesmo sob
tratamento, um trauma recente nos dedos do pé direito
agravou a situação – fortes dores obrigavam
o paciente a dormir com o pé pendurado para fora da
cama, impedindo seu repouso.
Como a situação do paciente não permitia
a adoção de medidas tradicionais, como a revascularização
do membro isquêmico com veia do próprio paciente
ou colocação de uma prótese sintética,
o transplante da artéria de um doador falecido foi
a solução encontrada para evitar a amputação
do membro prejudicado.
O Sistema Estadual de Transplantes do estado de São
Paulo foi acionado e autorizou a retirada da artéria
femoro poplíteo tibial posterior do membro inferior
de um doador jovem falecido, que foi transplantada para o
membro inferior direito do paciente. Segundo o prof. Baptista,
o risco de rejeição é praticamente nulo,
especialmente nesse caso. “Além de o risco de
rejeição em transplante de tecidos ser historicamente
baixo, nesse caso específico o paciente está
protegido graças ao uso de imunossupressores desde
o transplante de rim, há cerca de dois anos.” |
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A SPDM na campanha contra o cigarro |
Os dez
hospitais da Rede de Unidades Afiliadas da SPDM estão
realizando uma campanha de sensibilização de
clientes internos e externos, por meio de cartazes com mensagens
de alerta sobre os males causados pelo cigarro. Além
de conter avisos sobre a proibição de fumar
em ambientes fechados, conforme determina a lei, o material
traz mensagens de estímulo para que os fumantes abandonem
o tabaco. A campanha deverá prosseguir com iniciativas
– palestras com especialistas e relatos de experiências
de ex-fumantes – que motivem os fumantes a aderir ao
tratamento que a instituição estará oferecendo.
Segundo o dr. José Roberto Jardim, pneumologista do
Hospital São Paulo/SPDM, começar a fumar é
fácil, o difícil é parar. Além
de um motivo forte e muita força de vontade, 40% dos
fumantes – aqueles que são verdadeiramente dependentes
– precisam de tratamento, que pode ser farmacológico
ou não, baseado em mudança comportamental e
terapia. “É muito difícil deixar de fumar
sozinho”, atesta o dr. Jardim, aproveitando a deixa
para recomendar aos que não fumam que não comecem;
aos que já fumam, que parem o mais rápido possível;
e aos que fumam e têm sintomas, que procurem seu médico
o mais rápido possível.
Cigarro – inimigo da saúde pública
Foi-se o tempo em que o cigarro era sinônimo de glamour
e as pessoas fumavam para imitar seus ídolos. Esse
hábito está mudando a duras penas. Hoje, o tabagismo
é considerado pela Organização Mundial
da Saúde (OMS) problema de saúde pública
global e a segunda maior causa de morte no mundo – mata
5 milhões de pessoas anualmente (com expectativa de
540 milhões de mortes até 2050), 200 mil delas
somente no Brasil.
Diante de evidências científicas, há algumas
décadas o cigarro passou a ser considerado inimigo
da saúde pública, combatido por uma série
de iniciativas em grande parte do mundo. Se algumas surtiram
o efeito desejado, outras nem tanto. O Brasil é considerado
um exemplo, já que suas iniciativas – mensagens
em carteiras de cigarro e a proibição de fumar
em locais fechados – têm alcançado sucesso:
recente pesquisa aponta que o cigarro está entre os
produtos que tiveram maior queda de consumo nos últimos
anos – em 2009, foi de 3,9%, acrescidos de 1,5% no ano
passado.
Atualmente, apenas 17% da população é
composta de fumantes – em 1989, essa proporção
alcançava os 32%. “No Brasil, a velocidade de
diminuição do tabagismo foi muito maior do que
em outros países que adotaram as mesmas iniciativas”,
ressalta Jardim, lembrando que a lei que proíbe o fumo
em locais fechados no estado de São Paulo – atualmente
adotada por mais cinco estados brasileiros – tem 95%
de aprovação da população. Segundo
ele, mesmo que fosse só pelo fumante passivo, a lei
já seria válida, pois o direito da maioria tem
de ser respeitado – 83% da população que
não fuma. “Portanto, a lei é eficiente”,
avalia, informando que está em votação
no Congresso uma lei que proíbe fumar em locais fechados
no Brasil inteiro.
Os males causados pelo cigarro
Para cada dólar de imposto arrecadado com cigarro,
o governo gasta de 2 a 3 dólares em saúde com
os problemas relacionados ao cigarro, que está associado,
direta ou indiretamente, a 53 moléstias, como doença
pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), infarto do miocárdio,
fibrose pulmonar idiopática, câncer da laringe
e de próstata, entre outras. Também aumenta
o risco de câncer de esôfago, câncer de
rins, pâncreas e mama.
Segundo dados publicados pela Organização Mundial
da Saúde (OMS), de cada dois fumantes um vai morrer
de doença relacionada ao cigarro (causada ou associada).
Isso sem contar que várias dessas doenças levam
à má qualidade de vida e ao sofrimento. “Nas
doenças que provocam arteriopatia, por exemplo, que
vai destruindo artérias periféricas, principalmente,
quando associadas a diabetes, muitos deles são obrigados
a fazer amputação”, exemplifica Jardim.
Segundo o dr. Jardim, existem várias evidências
na medicina de que o fumante passivo também pode ficar
doente. Ele cita duas pesquisas realizadas com crianças
que provam os malefícios da convivência com fumantes.
Uma mostrou que crianças filhas de fumantes têm
mais doenças respiratórias do que aquelas cujos
pais não são fumantes, enquanto outra demonstrou
alto nível de cotinina (substância derivada da
nicotina) na urina de um grupo de crianças, nas mesmas
condições. Para aquelas que têm os dois
pais fumantes aumenta ainda mais essa possibilidade. Além
disso, está provado que crianças que crescem
em meio a fumantes e inalam fumaça de cigarro são
mais suscetíveis de se tornarem fumantes. |
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SPDM
inaugura Clínica de Saúde da Família, em
parceria com a Secretaria Municipal da Saúde e Defesa Civil
do Rio Janeiro |
No início
de janeiro, a Associação Paulista para o
Desenvolvimento da Medicina (SPDM), em parceria com a
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do
Rio Janeiro, inaugurou uma Clínica de Saúde
da Família. A unidade, localizada no bairro Tomáz
Coelho – na zona norte da cidade –, foi batizada
Herbert de Souza, em homenagem ao sociólogo e ativista
dos direitos humanos Betinho.
A SPDM, reconhecida pela expertise em gestão de
saúde, é responsável pela administração
da unidade, que conta com cinco equipes de saúde
da família e duas equipes de saúde bucal,
com estimativa de atendimento a 22 mil pessoas da região,
de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
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Leandro
Barcelos Braga, gerente de projeto da SPDM-RJ, Aline Duarte,
gerente administrativa da SPDM RJ, Eduardo Paes, prefeito
do Município do Rio de Janeiro, e Claudia Nastari
de Paula, representante da Secretaria Municipal de Saúde
e Defesa Civil do Rio de Janeiro |
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Humanização
no Hospital São Paulo/SPDM: Projeto Toque de Beleza |
Entrar
numa das enfermarias do Hospital São Paulo numa manhã
de segunda-feira pode ser uma grata surpresa. Nesse dia
da semana, além da visita de familiares, os pacientes
recebem os cuidados de profissionais da Associação
Paulista do Projeto Ampliar – ONG que oferece programas
de educação e formação profissional
para adolescentes carentes – e da Payot – Centro
Avançado de Estética e Formação
Profissional, parceiros da instituição no
Projeto Toque de Beleza. Por alguns momentos, eles esquecem
que estão num leito de hospital e, no lugar da equipe
de enfermagem, são cuidados e acarinhados por cabeleireiros,
manicures e esteticistas. Fazem parte do “tratamento”
cortes de cabelo, barba, manicure, hidratação
de pele, penteado e maquiagem. E tudo pelo bem-estar e pelo
aumento da autoestima desses pacientes.
O Toque de Beleza, que faz parte do programa de humanização
do Hospital São Paulo/SPDM, foi criado em 2005, com
o objetivo de minimizar o estresse do ambiente hospitalar
e resgatar a autoestima dos pacientes. No princípio,
tinha como público-alvo pacientes internados há
mais de 15 dias, mas, devido ao sucesso e ao aumento da
procura, hoje atende todos os pacientes e até seus
acompanhantes. “Uma das áreas em que esse trabalho
faz mais sucesso é na obstetrícia, inclusive
porque muitas gestantes passam grande parte do período
de gestação internadas”, conta a assistente
social Marilda Isola.
As visitas, que acontecem regularmente duas vezes por mês,
também ajudam a mudar a rotina dos pacientes, amenizando
o estresse da internação. Segundo outra assistente
social, Marilda Marola, nesses momentos o paciente se esquece
um pouco de sua condição e desvia o foco da
doença, por meio da vaidade. Ela cita o caso de uma
paciente dependente de oxigênio em período
integral, que conseguiu ficar sem a máscara para
fazer maquiagem. “Após o atendimento, é
nítida a melhora do estado de ânimo dos pacientes.”
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Hospital de Transplantes/SPDM é o único público
não universitário que realiza cirurgia para estimular
o cérebro de pacientes com Parkinson, por meio de descargas
elétricas |
Uma neurocirurgia extremamente
complexa e sofisticada que estimula o cérebro de
portadores de Parkinson por meio de descargas elétricas
é feita no Hospital de Transplantes, pelo SUS. Trata-se
de um procedimento que consiste em colocar eletrodos em
regiões profundas do cérebro para reduzir
sintomas como rigidez e tremor, altamente incapacitantes.
A estimulação cerebral profunda é um
procedimento minimamente invasivo. A cirurgia é complexa,
mas com agressão mínima e risco baixo –
cerca de 0,5%. Um eletrodo é colocado no local afetado,
com o auxílio de um equipamento de estereotaxia,
e inativa a região do cérebro que provoca
os sintomas da doença, preservando a região
afetada. Em caso de problema, é só desligar
o eletrodo. “Portanto, a cirurgia é mais eficiente,
minimamente invasiva, totalmente reversível e pode
ser customizada de acordo com cada paciente”, explica
o dr. Arthur Cukiert, coordenador do Serviço de Neurologia
e Neurocirurgia do Hospital de Transplantes. Segundo ele,
o procedimento é realizado com o paciente acordado,
para que o cirurgião tenha condições
de verificar o tremor, que cessa imediatamente após
a colocação do eletrodo. “É como
desligar o interruptor.”
Essa cirurgia é indicada apenas para os pacientes
que não toleram a medicação ou quando
a medicação não controla mais os sintomas,
já que 80% dos pacientes respondem bem à medicação
em dose baixa. Com o procedimento, é possível
reduzir em até 50% a medicação.
Aumento da incidência
O Parkinson é uma doença debilitante, degenerativa
e de evolução lenta, que afeta 1% de toda
a população com mais de 50 anos. “Com
o aumento da expectativa de vida da população,
o número de portadores da doença só
tende a crescer, agravando o problema social, com grande
impacto na vida do paciente, da família, da comunidade
e da sociedade em geral, como todas as doenças degenerativas”,
destaca o dr. Cukiert.
Como a cirurgia é muito complexa e existe falta de
profissionais capacitados para operar – há
estados brasileiros que não têm em seu histórico
um caso dessa cirurgia –, recentemente o Hospital
de Transplantes realizou um curso com o objetivo de disseminar
o método, que contou com a participação
de 100 profissionais de todo o país.
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SPDM dá início às atividades do Hospital e
Maternidade Municipal dr. Odelmo Leão Carneiro, em Uberlândia |
No primeiro
dia útil de janeiro de 2011, o Hospital e Maternidade
Municipal dr. Odelmo Leão Carneiro, gerenciado pela
Associação Paulista para o Desenvolvimento da
Medicina (SPDM) em parceria com a Secretaria Municipal de
Saúde de Uberlândia, foi aberto oficialmente
ao público, com a internação do primeiro
paciente. Segundo o dr. Nacime Salomão Mansur, superintendente
das Unidades Afiliadas da SPDM, a Secretaria de Saúde
da municipalidade está coordenando o trabalho de integração
da nova unidade. “O hospital trabalha integrado ao sistema
primário de saúde, particularmente junto às
Unidades de Atendimento Integrado (UAI), construindo um sistema
hierarquizado.”
O dr. Odelmo Leão Carneiro é um hospital geral
de média complexidade, com 258 leitos e capacidade
para 900 saídas por mês. Além de Pronto-Socorro
e Maternidade, também atende especialidades clínicas
e cirúrgicas. Construído na região sul
da cidade, em uma área de 55 mil metros quadrados,
o hospital está em uma posição estratégica
de fácil acesso às oito Unidades de Atendimento
Integrado (UAI), com tempo médico de transporte de
13 minutos. São 20 mil metros quadrados de construção,
com 258 leitos, divididos em UTI Adulto e Neonatal, Berçário,
Maternidade, Pediatria e Internação. |
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Dr.
Gladstone Rodrigues da Cunha, secretário Municipal
de Saúde de Uberlândia, dr. Nacime Salomão
Mansur, superintendente da Rede de Hospitais Afiliados da
SPDM, e Odelmo Leão, prefeito de Uberlândia |
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Hospital São Paulo/SPDM no LIDE |
O Hospital
São Paulo/SPDM é o mais novo membro do LIDE,
movimento que reúne empresários e dirigentes
de corporações nas mais diversas áreas
com o objetivo de estimular a discussão dos princípios
de governança corporativa, comportamento ético,
respeito ao ser humano e ao meio ambiente e o compromisso
com o desenvolvimento econômico. No grupo, o HSP se
diferencia de seus pares por se tratar da única instituição
de serviços de saúde com perfil de atendimento
predominantemente SUS.
Formado por líderes empresariais de corporações
nacionais e internacionais, o LIDE promove a integração
entre empresas, organizações e entidades privadas,
por meio de programas de debates, fóruns de negócio,
atividades de conteúdo e iniciativas de apoio à
sustentabilidade e à responsabilidade social. A instituição
reúne lideranças que acreditam no fortalecimento
da livre-iniciativa no Brasil.
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Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso/SPDM inaugura três
novas alas |
No final
de 2010, foram entregues à população
três novas alas do Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso
(HMPB) – o Centro Cirúrgico, a UTI Cirúrgica
e a Unidade de Psiquiatria.
A inauguração do Centro Cirúrgico, com
quatro salas, torna o HMPB referência para os casos
de politraumatismo da região, com suporte de cirurgia
ortopédica, cirurgia geral e neurocirurgia, bem como
UTI Cirúrgica com oito leitos. O centro realizará
também cirurgias ambulatoriais, dando suporte à
rede de saúde de Guarulhos.
Já a Unidade de Psiquiatria do HMPB oferece oito leitos
para internação e cinco leitos de hospital-dia,
construídos segundo a mais moderna concepção
de humanização e segurança dos pacientes,
que terão acompanhamento de equipe multidisciplinar.
O Pimentas Bonsucesso é um hospital geral, atualmente
com 125 leitos, que oferece assistência de urgência
e emergência a cerca de 500 mil habitantes da região,
uma média de 15 mil atendimentos mensais. |
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Hospital São Paulo/SPDM em destaque no anuário Análise
Gestão Ambiental |
O hospital
aparece com destaque na edição 2010/2011 do
anuário Análise Gestão Ambiental,
entre as empresas de saúde que desenvolvem iniciativas
de gestão ambiental, com o objetivo de minimizar
os efeitos decorrentes de sua atividade econômica
e preservar o meio ambiente.
O anuário Análise Gestão Ambiental,
publicado pela Análise Editorial, promove um levantamento
profundo feito com as maiores companhias em atividade no
Brasil, traçando um diagnóstico sobre a relação
entre a iniciativa privada e o meio ambiente.
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Transplante de córnea a laser totalmente gratuito, no Hospital
São Paulo/SPDM |
O ambulatório
de oftalmologia do Hospital São Paulo/SPDM é
a primeira instituição pública que
oferece transplante de córnea a laser totalmente
gratuito, pelo SUS. A introdução do laser
de femtosegundo na realização de transplantes
de córnea representa um grande avanço, com
maior segurança e qualidade da cirurgia.
A córnea é a parte transparente, no olho,
que está na frente da íris (cor do olho),
semelhante ao vidro de um relógio. Quando essa parte
do olho perde a transparência, devido a doenças
ou lesões, é possível corrigir o problema
por meio de um transplante de tecido de doador falecido.
O transplante de córnea pode corrigir doenças
como ceratocone (que altera a curvatura da córnea)
e perda da visão causada por traumas, queimaduras
químicas, herpes e distrofias, que deixam a visão
embaçada.
Segundo a dra. Denise de Freitas, chefe do Departamento
de Oftalmologia, qualquer paciente que tenha opacidade de
córnea e precise de um transplante é candidato
ao procedimento a laser. Como a precisão dos cortes
a laser é muito maior do que a dos cortes com lâmina,
a coaptação e a cicatrização
são melhores. “O corte a laser é tão
preciso que a adaptação do tecido doado no
olho do receptor é perfeita.”
Como funciona o laser
O laser de femtosegundo é um laser de espectro infravermelho
que promove o corte de tecidos por meio de pulso altamente
concentrado em energia, de duração ínfima,
que separa o tecido sem transmissão de calor ou choque
para o tecido adjacente. Milhões de pulsos posicionados
no tecido corneano, de forma controlada, podem criar incisões
com formas definidas e precisas que promovem melhor ajuste
entre a córnea doadora e a receptora, como em um
quebra-cabeça. Daí a necessidade de menos
pontos, com melhor cicatrização.
Números
O transplante de córnea é o mais bem-sucedido
de todos os transplantes de tecidos. Em média, 12
mil transplantes de córnea são feitos por
ano no Brasil, a maioria em São Paulo, estado que
praticamente zerou a fila de espera. Atualmente, o paciente
consegue fazer o transplante no máximo um mês
após o início do processo. Só na oftalmologia
do Hospital São Paulo, anualmente, são realizados
entre 200 e 300 transplantes de córnea, pelo método
tradicional. |
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Jantar do bem para o Hospital São Paulo/SPDM - Sucesso absoluto |
No dia
21 de dezembro, aconteceu no Buffet França um jantar
beneficente em prol do Hospital São Paulo/SPDM. O
evento foi um sucesso absoluto, superando todas as expectativas
de público, com a presença de 270 pessoas.
Referência de atendimento em saúde a diversas
gerações de brasileiros, o Hospital São
Paulo tem programas beneficentes que vão desde assistência
a recém-nascidos prematuros até a pacientes
centenários, passando por programas de apoio a portadores
de HIV e aids, prevenção das doenças
relacionadas a drogas e alcoolismo, bem como na Amazônia.
O hospital também está cada vez mais engajado
em programas de prevenção contra a violência
e de sustentabilidade social. |
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Aconteceu na SPDM |
14/12/2010
Conferência SPDM
Dr. Olímpio J. Nogueira V. Bittar
Tema: “Hospitais de ensino e a política de
saúde pública”
A última conferência SPDM de 2010 foi ministrada
pelo dr. Olímpio J. Nogueira V. Bittar, assessor
do Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo e membro da Equipe de Acompanhamento dos Hospitais
de Ensino do Estado de São Paulo, que falou sobre
a importância dessas instituições no
cenário da política de saúde pública
no Brasil. O evento contou com apresentação
do dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM, e abertura
do dr. José Osmar Medina de Abreu Pestana, diretor
do Programa de Transplantes da SPDM.
O dr. Rubens Belfort Jr. saudou os presentes com um breve
histórico das conferências da SPDM. Sobre o
tema, lembrou que foi ideia do dr. Luiz Roberto Barradas
gradativamente liderar o desenvolvimento de uma rede de
hospitais de ensino vinculados à Secretaria de Saúde
de São Paulo, com ênfase na saúde pública.
Segundo o dr. Medina, responsável pela abertura do
evento, os hospitais universitários têm uma
capacidade de liderar as ações políticas
na área da saúde e também de participar
ativamente da ação da assistência dentro
de sua comunidade. Devem alinhar ensino com pesquisa e assistência
à população. “E isso é
exatamente o que fazemos na Unifesp e na SPDM. Temos uma
universidade, um hospital universitário e uma série
de hospitais que atuam em parceria, os hospitais comunitários,
como os da rede afiliada da SPDM, onde alunos e residentes
estagiam”, disse Medina, completando que a ideia é
fazer com que a rede universitária de saúde
tenha uma participação maior na definição
de políticas e também na assistência
à saúde da comunidade.
O dr. Bittar explicou que o movimento para certificação
dos hospitais de ensino teve início em 2004, com
imediata adesão das secretarias de Educação
e Saúde do Estado de São Paulo. Dois anos
depois, o dr. Barradas achou por bem montar uma assessoria
para acompanhamento dos hospitais de ensino. “Daí,
dá para perceber a importância que ele dava
para esses hospitais de ensino.”
Os hospitais de ensino podem ser definidos como hospitais
que, além de prestar assistência à saúde
da população, desenvolvem atividade de capacitação
de recursos humanos, ensino e pesquisa. Só o estado
de São Paulo tem 41 hospitais de ensino – gerais
ou especializados, vinculados a universidades, faculdades
ou ao SUS. Segundo o palestrante, essas 41 instituições
representam 6,6% da rede SUS de todo o país, o que
equivale a 21% dos leitos e a 42,2% dos leitos de UTI. Além
disso, fazem 18% dos atendimentos de alta complexidade (72%
dos transplantes, entre outros) e 53% dos atendimentos especializados.
“Os 41 hospitais de ensino do estado de São
Paulo têm um papel muito maior que as 154 unidades
de todo o país juntas. Essa importante rede de hospitais
de ensino, potenciais Sistemas Acadêmicos de Saúde,
aliada ao SUS, responderá pela formulação
de políticas de saúde num futuro próximo”,
concluiu.
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Dr.
Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM |
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Dr.
José Osmar Medina de Abreu Pestana, coordenador do
Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp/EPM/HSP |
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Dr.
Olímpio J. Nogueira V. Bittar, Secretaria Estadual
de Saúde de São Paulo |
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Dr.
Flávio Faloppa, presidente do Conselho Gestor
Hospital São Paulo/HU |
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Dr.
Arnaldo Lopes Colombo, pró-reitor de Pós-Graduação
e Pesquisa – Unifesp |
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Dr.
Reinaldo Salomão, coordenador do Comitê de Ensino
e Pesquisa do Hospital São Paulo |
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Anote na sua agenda |
22/02/2011
Conferência SPDM
Profa. Ana Nemi
Tema: "Hospital São Paulo/SPDM/Escola Paulista:
histórias de gente e gestão"
Hora: 10h
Onde: Anfiteatro do Hospital São Paulo
Rua Napoleão de Barros, 715 – 15º andar
– Vila Clementino
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Obs.:
Você está recebendo o Notícias da SPDM, boletim
informativo enviado para formadores de opinião da área
de saúde.
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