Um dos objetivos primários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é realizar o atendimento pré-hospitalar por meio de cuidados médicos apropriados e transporte do paciente, quando necessário, até o hospital.
No entanto, o número 192 muitas vezes é acionado sem necessidade ou em casos indevidos. Além disso, uma parte significativa de ligações recebidas pela Central de Regulação do SAMU é trote.
Em vista desses problemas, há aproximadamente dois anos, é realizado no Estado o Projeto Educa SAMU. Desenvolvido em parceria pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) – organização social que administra o SAMU desde agosto de 2012, o projeto tem como objetivo orientar a comunidade. “Nossos educadores prestam esclarecimentos sobre o uso correto do serviço, quais as funções que ele exerce, quando deve ser chamado, combatendo, assim, os trotes”, explica Juliana dos Reis Guaresi, Supervisora de Planejamento do SAMU/SC.
O projeto está presente em todas as regiões do estado por meio de profissionais educadores que levam até as escolas, instituições de saúde e comunidades informações importantes como quando chamar o SAMU e as consequências dos trotes. A visita de um educador pode ser solicitada por e-mail (veja lista de contatos abaixo) e o Projeto Educa SAMU está à disposição de toda população catarinense.